Resenha: O diário de Anne Frank

Nome do livro: O diário de Anne Frank
Autor: Anne Frank
Editora: Bestbolso (Record)

Sinopse:
 12 de junho de 1942 – 1º de agosto de 1944. Ao longo deste período, a jovem Anne Frank escreveu em seu diário toda a tensão que a família Frank sofreu durante a Segunda Guerra Mundial. Ao fim de longos dias de silêncio e medo aterrorizante, eles foram descobertos pelos nazistas e deportados para campos de concentração. Anne inicialmente foi para Auschwitz, e mais tarde para Bergen-Belsen. A força da narrativa de Anne, com impressionantes relatos das atrocidades e horrores cometidos contra os judeus, faz deste livro um precioso documento. Seu diário já foi traduzido para 67 línguas, e é um dos livros mais lidos do mundo. Ele destaca sentimentos, aflições e pequenas alegrias de uma vida incomum, problemas da transformação da menina em mulher, o despertar do amor, a fé inabalável na religião e, principalmente, revela a rara nobreza de um espírito amadurecido no sofrimento. Um retrato da menina por trás do mito.
Minha opinião:
 O livro é totalmente envolvedor e emocionante, como não se emocionar em meio de frases que te fazem perde o ar. Enquanto estava lendo me pegava imaginando como seria aquela época, como seria não saber do seu próprio corpo, cair em dogmas e mais dogmas e o mais absurdo de tudo não poder ter liberdade. Reconheço que a liberdade foi uma das grandes conquistas que o ser humano alcançou.

“Queria gritar-lhes: Deixem-me em paz! Então não me deixam passar uma única noite sem molhar o travesseiro de lágrimas? Não posso adormecer uma única vez sem que os meus olhos ardam e a cabeça me pese centenas de quilos? Deixem-me!”
— O Diário de Anne Frank

Existe o filme também: Link para o filme completo no youtube